segunda-feira, 1 de maio de 2017

Islândia Dia 1 - Golden Circle

Após 2 horas e meia de voo direto de Belfast para Keflavik, chegamos na Islândia. Passaporte carimbado, e a primeira tarefa do dia foi pegar o carro alugado.
As 10 horas da manhã já estávamos com o carro na mão, e prontos para o primeiro destino do dia, o parque nacional Thingvellir. Este é o local onde podemos ver a separação das placas tectônicas Eurásia e América, ou seja, da quase para encostar uma mão em cada continente.
Por ser um dos destinos mais visitados na Islândia, o caminho é bem tranquilo. Só seguir a estrada 41 (não tem erro, ela é a única saindo do aeroporto), e depois pegar a 36.



Chegando lá, só estacionar o carro (um dos poucos lugares onde estacionamento é pago, custando 500 ISK quando fomos), e seguir a multidão.





Depois de visitar o parque, fomos para Geysir, Que fica a 60 kms dali.


A estrada 36 se transforma na 365, que tinha um pouco de buracos, mas nada que um brasileiro não tire de letra depois de andar nas estradas do Brasil, e em Laugarvatn, pega-se a estrada 37. Como estas são algumas das atrações mais famosas, não se preocupe pois as estradas estarão bem movimentadas pro padrão islandês.

Na estrada 37, encontramos várias fazendas de cavalos da Islândia, e em alguns pontos eles são tão calmos que todo mundo para no lado da estrada para vê-los mais de perto.



Ao chegar à Geysir, verás que existem vários gêiseres, e um particularmente ativo, que explode mais ou menos a cada 10 minutos.
A imagem pode conter: céu, praia, oceano, atividades ao ar livre e água


A apenas 10km de Geysir, existe a cachoeira Gullfoss, que foi nossa última parada do dia antes de irmos para a pousada ali perto.





Nossa parada da noite foi numa escola transformada em pousada, em Laugarvatn, voltando pela estrada 37.



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